Líderes e gestores de benefícios já familiarizados com o conceito de sinistralidade entendem que a verdadeira eficiência de programas de benefícios está na análise detalhada de dados e no controle preventivo. Para além do conhecimento básico, a aplicação de estratégias robustas e a utilização da inteligência da informação que permitem transformar essa métrica em um diferencial competitivo cada vez mais alinhado com os objetivos da empresa.
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Ferramentas como o WTW Analytics podem fornecer uma visão integrada da saúde financeira e do comportamento de uso do plano de saúde. Confira um caso de estudo onde a aplicação de ferramentas impactou os resultados de bem-estar dos empregados!
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A implementação de comitês estratégicos, como destacado em estudos de caso, tem mostrado eficácia na revisão constante dos benefícios de saúde oferecidos e na identificação de medidas corretivas.
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Promover campanhas educativas sobre o uso consciente do plano e fortalecer a cultura de bem-estar integrado são estratégias que ajudam a mitigar a hiperutilização e fraudes.
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Realizar auditorias sistêmicas regulares para identificar desvios nos padrões de uso, fraudes e práticas inadequadas, como reembolsos indevidos, ajuda a manter o equilíbrio do plano. Além disso, revisar periodicamente os desenhos do plano oferecido pode otimizar custos e evitar surpresas na renovação.
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Implementar iniciativas de gerenciamento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, com acompanhamento contínuo, pode minimizar os custos com internações e complicações médicas, mantendo os colaboradores mais saudáveis e produtivos.
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A adoção de tecnologias, como a telemedicina, pode diminuir deslocamentos e incentivar consultas preventivas, otimizando o uso do plano de saúde e reduzindo custos operacionais.