Quando e o que significa?
- A COVID-19 exigiu uma mudança rápida na forma como trabalhamos, de uma situação em que a maior parte dos colaboradores (86%) trabalhava presencialmente, com apenas cerca de 5% dos colaboradores a trabalhar remotamente, para uma situação em que 5 em cada 10 colaboradores trabalham remotamente ao dia de hoje (Maio/Junho de 2021), e cerca de 1 em cada 3 trabalham presencialmente.
- À medida que a nossa economia for abrindo, com o levantamento das restrições, assistiremos a um regresso gradual ao escritório - 70% das organizações planeiam regressar ao escritório até ao final de 2021. Apenas 19% ainda não estão certos sobre quando o farão.

Regresso ao local de trabalho: quando e como?
Organização do trabalho no futuro
(em dois anos)
Ao regressarmos ao local de trabalho, a expectativa é que, dentro de dois anos, 1 em cada 3 colaboradores tenha um regime de trabalho híbrido, 45% trabalhe presencialmente e um quinto trabalhe exclusivamente de forma remota.

Organização do trabalho no passado, presente e futuro nos próximos dois anos
Em dois anos, menos de metade das organizações terá a maioria dos seus colaboradores a trabalhar presencialmente enquanto um terço destas terá os seus colaboradores a utilizar um modelo híbrido ou a trabalhar exclusivamente à distância.

A expetativa das empresas quanto à organização do trabalho
Organização do trabalho no futuro

Políticas de vacinação
Passos que as organizações estão a dar
- Esta situação é acompanhada de muita incerteza sobre se as organizações devem terminar ou manter os vários protocolos de segurança e distanciamento social no local de trabalho, sendo que 2 em cada 5 organizações estão ainda incertas sobre o que deverão fazer a esse respeito;
- O processo de vacinação tem sido bem sucedido em Portugal, e vemos que 1 em cada 5 organizações encoraja os colaboradores a vacinar-se através de campanhas que promovem a vacinação, com mais 30% das organizações a planear ou a considerar fazê-lo;
- Cerca de 1 em cada 8 organizações já está a dar incentivos para a vacinação (dias de férias ou dinheiro); mas a maioria dos das organizações (58%) não estão a planear nem a considerar a utilização de incentivos e 20% estão inseguras quanto à sua utilização;
- Apenas 2% das organizações participantes referiu a vacinação como requisito para o regresso ao local de trabalho ou planeiam fazê-lo em breve, sendo que 72% das organizações não têm qualquer intenção de utilizar esta exigência, e 1 em cada 8 não tem a certeza quanto à sua utilização.