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Podcast

Benefícios flexíveis: estratégia para engajar e reter talentos

Episódio 15: Podcast Saúde e Benefícios

Outubro 3, 2025

Health and Benefits
N/A

Neste episódio do podcast Saúde e Benefícios, especialistas da WTW exploram como os benefícios flexíveis se tornaram uma estratégia essencial para personalizar a jornada dos colaboradores. A conversa esclarece como os benefícios flexíveis se diferenciam da flexibilidade tradicional e mostra como a personalização, aliada à consultoria e tecnologia, pode aumentar a percepção de valor, otimizar recursos e fortalecer a retenção de talentos.

Episódio 15: Podcast Saúde e Benefícios

Transcrição

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] O conceito de benefícios flexíveis, eu acho que, às vezes a gente tem que separar um pouco do conceito de flexibilidade de benefícios.

Então, o que nós vemos, aí?

Assim, todos esses anos, eu me lembro que às vezes eu falava sobre benefícios flexíveis e o cliente falava assim: "Mas eu tenho benefícios flexíveis, eu dou opção para os meus funcionários, sei lá, fazer um downgrade, incluir membro de família..."

[VINHETA] Você está ouvindo o podcast Saúde e Benefícios, uma coleção de entrevistas da WTW, onde exploramos assuntos abrangentes como saúde, bem-estar, benefícios e as mais recentes novidades e tendências do mercado.

[RAFAELA FIGUEIRA] Bem-vindos a mais um episódio do nosso podcast Saúde e Benefícios.

Meu nome é Rafaela Figueira, eu sou gerente de benefícios flexíveis aqui na WTW e hoje nós vamos ter como nossa convidada a Andrea Huggard-Caine.

Ela é nossa diretora de benefícios flexíveis e há mais de 20 anos no mercado com experiência e vai compartilhar um pouco com a gente, hoje.

Tudo bem, Andrea?

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] Olá, tudo bem?

Que bom estar aqui com vocês hoje, para falar um pouquinho desse tema, que para mim é um tema assim, quase que de coração.

Eu gosto muito dessa ideia da flexibilidade dos benefícios.

[RAFAELA FIGUEIRA] Ah, legal. Então eu vou começar com a pergunta que acho que todo mundo faz: o que são benefícios flexíveis?

Vamos desmistificar um pouquinho isso hoje, para o pessoal.

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] Então, ótimo.

Eu acho que assim, o conceito de benefícios flexíveis, eu acho que às vezes a gente tem que separar um pouco do conceito de flexibilidade de benefícios.

Então, o que que nós vemos aí?

Assim, todos esses anos, eu me lembro que às vezes eu falava sobre benefícios flexíveis e o cliente falou assim: "Mas eu tenho benefícios flexíveis, eu dou opção para os meus funcionários, sei lá, fazer um downgrade, incluir membro de família, trocar alimentação por refeição." Isso para mim é flexibilidade, não são benefícios flexíveis da forma que eu enxergo um pacote maior.

Um pacote maior de benefícios flexíveis, ou mais completo, na verdade, é uma estratégia.

É uma estratégia diferente de oferecer benefícios, na qual a empresa determina o que ela quer cobrir, né?

Então, quais são os mínimos que ela quer cobrir, assim por diante.

Mas é o funcionário que escolhe o quanto ele quer de cada tipo de benefício e ele pode fazer trocas.

Então, porque a ideia não é aumentar o custo da empresa.

Eu vou te dar um exemplo.

É, um exemplo seria seguro de vida.

Então a empresa, ela quer que você tenha um seguro de vida, mas de repente, você está numa idade, ou você está em uma situação, você tem um cônjuge que você não precisa de um seguro de vida de 36 vezes seu salário.

Você pode viver com um de dez vezes o seu salário.

E aí você troca essa diferença por um outro benefício.

Então, benefícios flexíveis, na minha percepção, é quando você pode trocar entre benefícios, não dentro da própria cesta de benefícios, tá?

[RAFAELA FIGUEIRA] Legal. E deixa eu fazer aqui então uma outra pergunta, quando a empresa vai fazer essa implantação, o que que ela precisa fazer? Ela faz igual para todo mundo, qual que é ali o ponto de partida para começar a desenhar essa estratégia?

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] Então, quando a gente fala de benefícios, a gente tem que estar olhando a nossa população.

O ponto de partida, na verdade, é você olhar, e eu digo que são quatro características que definem a necessidade de benefício dos nossos funcionários.

A primeira é a idade ou a geração, porque conforme a gente muda de idade, muda sempre só para frente, infelizmente.

A gente vai avançando na nossa idade e as nossas necessidades mudam.

Então, idade ou geração, pode ser uma bastante importante.

É bastante importante.

A segunda característica, é quantas pessoas dependem de mim, na minha família?

Então, assim, se eu tenho filhos, se eu tenho ascendentes, se eu tenho cônjuge, isso também vai ter um impacto na minha escolha de benefícios.

A terceira é a localidade onde eu estou.

Uma coisa é você estar numa grande capital, que nem São Paulo, Porto Alegre, Brasília, onde você tem uma gama de serviços que é muito diferente se você está em uma cidade pequena e você vai para sua casa almoçar, e a melhor opção é uma Santa Casa e assim por diante, né.

E por último, é a parte socioeconômica.

Quanto que eu tenho de verba livre no meu orçamento para eu determinar o que eu quero de benefícios.

Então, a gente tem que olhar essas quatro questões e olhar a nossa população, como ela é distribuída nessas questões, tá?

Quando a gente olha isso, aí a gente tem que comparar o que que a empresa quer, o que que ela oferece hoje, para ver se está adequado a esses perfis, essas personas, que é como a gente chama hoje em dia, esses diferentes perfis.

E por último, o que o mercado está fazendo.

Porque, quando a gente olha esse painel inteiro, é que a gente começa a pensar nessa estratégia futura, do que que eu quero, dos meus benefícios.

E olhando esse perfil e esse mercado, a gente consegue melhorar o retorno do investimento que a gente faz em benefícios.

Porque não adianta oferecer uma coisa que as pessoas não estão aproveitando.

Um caso disso que eu lembro, uma filial no interior tinha uma prestadora de saúde, e a prestadora, o médico mais próximo, ficava a 40 quilômetros.

Então a empresa estava pagando, mas não estava tendo essa percepção de valor.

E assim por diante, existem vários casos diferentes, então cada empresa é uma empresa, eu acho que essa é a primeira conclusão.

[RAFAELA FIGUEIRA] Então a gente pode entender aqui, que quando a gente fala de benefício flexível, eu deixo de olhar os benefícios somente por hierarquia de cargos e começo a olhar o meu colaborador, ele como pessoa mesmo, né?

[ANDREA  HUGGARD CAINE] Exatamente. E é bem isso, mesmo.

E considerando essas quatro coisas de localidade, idade, pessoas e nível socioeconômico.

[RAFAELA FIGUEIRA] E quais, dentro desse contexto, quais que são os principais desafios que a gente tem para implantar essa estratégia?

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] Eu acho que um dos principais desafios é que quando a gente olha para benefícios, a gente percebe que são grupos diferentes de benefícios e eles têm legislações diferentes, comportamentos de custo diferente e a percepção de valor diferente.

E quando a gente olha o pacote inteiro, a gente fica um pouco de...

Não sei por onde começar.

Então, por onde começar, é separando esse tipo de benefícios.

Então, que que a gente faz para benefícios que estão em cartão, o que que a gente faz para benefícios que são seguráveis, seguro de vida, saúde, odonto, previdência.

E o que que a gente faz para outros tipos de benefícios.

Tipo, benefícios de academia e tal, onde nem todo mundo está usando.

Então, nós temos que ir separando.

Se você está ouvindo minha conversa até agora, você está percebendo que é uma questão da gente quebrar tudo em pedacinhos, para depois armar o pacote novo.

Acho que esse é o grande desafio de fazer isto funcionar.

Então é um trabalho assim, meio que de quebrar tudo em pecinhas, eu sempre gosto de usar a analogia do Lego.

Então você pega todos teus Legos, abre ele todo para depois montar uma estrutura, que é o que você quer.

[RAFAELA FIGUEIRA] E quando a gente traz essa montagem aí, ele tem aumento de custo, eu preciso aprovar isso com o sindicato, como que a gente traz essas questões?

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] Até hoje, eu sempre...

Uma coisa bastante interessante, é que muitas empresas, elas entram com a disposição de aumento de custo, mas na hora que a gente está desenhando, elas não querem aumento de custos.

Não tem aumento de custos.

Por quê? Porque benefícios flexíveis é uma troca. Eu troco A por B.

E aí, a gente tem que ter alguns cuidados, obviamente, porque tem benefícios, especialmente os seguráveis, que a gente tem que ver como é feito essa troca.

Então a gente tem que ter regras para que não exista uma troca que aumente o custo, que aumente a sinistralidade, mas isso a gente faz olhando novamente aqueles perfis, fazendo uma previsão de qual seriam as escolhas e quais seriam os preços que a gente coloca para esses benefícios.

Então, até hoje, nunca teve aumento de custo.

[RAFAELA FIGUEIRA] Boa. E as operadoras, elas costumam permitir essas mudanças?

Como que é essa negociação, quando a empresa decide fazer essa flexibilização, principalmente ali, olhando os seguráveis, né?

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] É interessante, porque a primeira resposta é: "Não, a operadora não vai querer, vai aumentar muito o meu custo" e assim por diante. Na prática, não tem acontecido isso, porque, o que a gente leva é esse projeto, para a operadora, onde a gente mostra essa migração, como vai ficar.

Uma das coisas que a gente vê, que por exemplo, no primeiro ano, só 15% muda alguma coisa, então isso não muda a característica do benefício.

Agora, tem que tomar alguns cuidados.

A gente não pode permitir upgrades livres, porque aí, só vai subir doentes.

A gente tem que tomar cuidado que a composição de idade de cada plano fique igual.

Então a gente não pode incentivar uma família que vai ganhar muitos créditos de volta a descer de plano só por causa disso.

Então essas são as...

Acho que, as características que trazem essa parte de consultoria que a gente traz para os nossos clientes de como fazer isso.

E quando isso está bem feito e é apresentado para a operadora, ela nem muda o preço dos planos atuais.

[RAFAELA FIGUEIRA] Eu entendo aqui que o importante para a gente ter benefícios flexíveis é ter uma boa consultoria, ali.

- Com certeza. - Assessorando a empresa para fazer isso.

Então isso a gente está bem, aqui em casa.

Mas, quando a empresa oferece o mínimo, ali, para os seus colaboradores, ela vai conseguir flexibilizar?

Existe alguma margem, o que que ela pode fazer?

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] Então, quando você oferece o mínimo, e para mim, o mínimo é o mínimo obrigatório do sindicato, é mais difícil, sim.

Se bem que normalmente muitas empresas oferecem isso para o chão de fábrica e quando você vai subindo, oferecem mais.

Mas aí, às vezes, existe a possibilidade de saída de cônjuge, alguma coisa.

E uma coisa bastante interessante que a gente teve, um cliente uma vez, por exemplo, que oferecia praticamente o mínimo, ele, por uma pequena diferença, os funcionários escolhiam um plano um pouquinho mais restrito.

Não era muita coisa, essa diferença dava, acho que, vinte a trinta reais para o funcionário, de retorno.

Só que a maioria foi, por vários motivos, mas por quê?

Porque essa diferença que eles ganhavam, eles podiam colocar na educação dos filhos e eles prefeririam isso, preferiam isso, do que, essa diferença no pacote, no hospital e tudo mais.

Mas cada caso é um caso.

Eu acho que sempre existe alguma possibilidade de flexibilizar.

Mas tem casos que realmente, se o que você está oferecendo é o mínimo de sindicato, é abaixo do mercado, aí fica um pouco mais difícil.

[RAFAELA FIGUEIRA] Aí quando a gente trouxe aqui, então, nós falamos o que são os benefícios flexíveis, como que a gente pode fazer isso, acho que desmistificamos um pouco a questão de aumento de custo, né?

Que é um receio que os clientes têm quando eles chegam.

Como que a gente administra tudo isso?

Porque a primeira coisa que o meu pessoal do operacional que está ali fazendo o dia a dia, vai falar: "Como que eu vou fazer isso?

Porque agora não é mais o padrão que eu tenho na folha. E aí, cabelos para cima.

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] É interessante, porque, normalmente, a gente tende a pensar: "Nossa, agora vou ter que administrar escolhas diferentes do mesmo benefício." Realmente.

Só que mudou alguma coisa, aqui.

Então a gente tem sistemas para fazer isso, obviamente.

O que acontece, na verdade, é que em vez de a gente administrar dez planos diferentes ou dez benefícios diferentes, o sistema, ele administra tudo ao mesmo tempo.

Então, tipicamente os sistemas de benefícios flexíveis, o que eles fazem, eles fazem uma leitura do que está na folha, as diferenças de um dia para o outro e aí ele identifica quem tem direito a mudar algo ou não.

E assim, a administração é feita toda em conjunto, tanto que nossos clientes, muitas vezes, o que eles falam: "Está mais fácil administrar agora com flexíveis do que sem flexíveis." Tem que confessar. Fazer essa transição é complexo.

Você tem que fazer toda uma incorporação, você tem que fazer todo o sistema.

Mas uma vez que você tem, você imagina, que hoje em dia, cada benefício você está negociando em um mês diferente, você tem um fornecedor que tem um layout diferente.

Tudo isso é tratado via sistemas para vocês, então, ele fica mais fácil e mais leve.

Apesar de ser mais complexo na sua origem.

[RAFAELA FIGUEIRA] Então eu consigo também flexibilizar dentro do sistema não só o que é flexível, como administrar também o que está ali no tradicional, nas empresas que tem esse modelo? [ANDREA  HUGGARD-CAINE] Consegue, porque ele é um modelo que ele identifica o que, a elegibilidade daquela pessoa, o que ela tem direito à escolha ou não.

E depois, se ela pode não ter escolha, se ela não tem escolha, aí ele concentra todas as informações e aí manda, já para as operadoras, para os prestadores, já tudo consolidado.

E você tem, eu me lembro que assim, uma das questões que o pessoal falava assim: "Nossa, eu posso organizar isso por centro de custo, eu posso organizar isso por filial, eu tenho todas essas informações em vez de eu ter dez arquivos diferentes, um da minha alimentação, um da minha saúde, eu tenho tudo no mesmo lugar.

E aí eu consigo fazer todas minhas análises juntas.

Esse é o sistema que a gente está desenhando aqui, para todo mundo.

[RAFAELA IGUEIRA] Então, acho que diante de tudo que nós falamos, até para que a gente possa finalizar aqui, faz sentido eu falar que, os flexíveis, eles não fazem parte só da estratégia do RH, né, de fornecer benefícios.

Ele é uma estratégia da organização?

Porque o RH é um centro de custo, né?

E quando eu trago a flexibilidade, eu começo...

a olhar outras coisas.

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] Eu vejo o seguinte.

Quem tem programas de benefícios flexíveis, eles têm uma vantagem, que é um retorno sobre o investimento que você faz, em benefícios altíssimos, porque você oferece algo hoje em dia que o funcionário não está captando.

E quem tem benefícios flexíveis, em função que o funcionário está em contato, em constante contato com os seus benefícios e uma vez por ano está revisando, ele passa a valorizar muito o que ele tem.

E até isso, tem várias estatísticas que mostram que isso aumenta muito a retenção, porque na hora que eu vou comparar o meu pacote com outra empresa, se eu não sei exatamente o valor do que eu tenho, e uma questão importante dos benefícios flexíveis, é que eu também começo a perceber o quanto a empresa consegue de desconto em relação ao que eu conseguiria.

Então, para eu pagar esse mesmo benefício, eu teria que pagar muito mais lá fora.

Então, essa combinação dessas duas questões, o fato que ele é personalizado para mim, eles aumentam muito a questão de retenção.

Por isso que eu digo que é uma estratégia, não é um programa, é uma estratégia que tem a ver com comunicação, com retenção, com atração, como você se posiciona no seu mercado.

E quando a gente fala de mercado, o que que acontece, A gente tem tantos benefícios, alguns a gente está em cima, outros a gente está embaixo.

Então assim, aqui a gente coloca tudo junto e fala: "É um pacote só. E você pode escolher aquilo que faz bem para você." [RAFAELA FIGUEIRA] Ah, ótimo, então. Tem mais algum ponto, Andrea, que você gostaria de compartilhar aqui com o nosso público?

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] Eu acho que o que eu queria simplesmente compartilhar, é que é uma tendência que não tem volta.

Eu tinha clientes com mais de 20 anos de benefícios flexíveis, e uma vez que você começa não tem volta, por causa das vantagens que ele traz.

E hoje em dia, quando a gente olha...

Qualquer mercado, personalização faz muita diferença.

Então é uma forma de trazer algo moderno para dentro da empresa.

É uma forma de trazer algo atual e que reflete muito do que muitas vezes a gente está fazendo com nossos clientes, de personalizar.

Então a gente traz as mesmas estratégias para dentro.

A gente tem cada vez mais pessoas perguntando, implementando, empresas grandes, empresas assim, às vezes a gente acha: "Uma empresa pequena e fácil implementar, né?" Mas tem empresas com vários funcionários, várias localidades, vários perfis, que estão implementando.

Então, eu acho que é um é um caminho de futuro e é um caminho sem volta.

Acho que era só isso que eu queria finalizar.

[RAFAELA FIGUEIRA] Ah, tá ótimo, então.

Eu agradeço a audiência de todos, espero que tenham gostado do nosso bate papo de hoje.

E fiquem atentos aí, para o nosso próximo episódio.

Tchau, tchau! Muito obrigada, Andrea, pela sua participação.

Acho que nós conseguimos aqui, também, mostrar para os nossos clientes, para o pessoal que está agora ouvindo o que são benefícios flexíveis e como que essa tendência está hoje no mercado.

[ANDREA  HUGGARD-CAINE] Obrigado a vocês.

Tchau, tchau.

Tchau, tchau.

[VINHETA] Obrigado por participar do podcast Saúde e Benefícios.

Para mais informações, acesse nossas mídias sociais e a seção de insights no wtwco.com.

Sobre a moderadora


Rafaela Figueira
Gerente de benefícios flexíveis – H&B Brasil

Carreira construída na área de gestão de benefícios, com passagem por grandes startups com o desafio de integrar as áreas de negócios e tecnologia. Responsável por projetos de clientes que ditam tendências no mercado de benefícios flexíveis.

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Sobre a convidada


Andrea Huggard-Caine
Diretora de benefícios flexíveis – H&B Brasil

Mais de 20 anos de experiência na concepção, implementação e gestão de programas personalizados de benefícios e remuneração. Reconhecida por sua atuação estratégica como consultora de recursos humanos no Brasil e em mercados internacionais.

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