Com a pauta ESG ganhando cada vez mais relevância, cresce também a discussão sobre o papel das empresas na promoção da saúde coletiva. Mais do que oferecer benefícios tradicionais, as companhias podem atuar como agentes de transformação, expandindo suas ações de saúde e bem-estar para além dos muros corporativos.
O "S" de ESG, voltado às práticas sociais, encontra nos programas de saúde uma ferramenta para gerar impacto. Ao cuidar da saúde dos empregados , estender boas práticas à cadeia de valor e influenciar positivamente as comunidades do entorno, as organizações ampliam seu impacto social e ainda fortalecem sua marca empregadora.
A saúde corporativa pode ser mais estratégica?
Durante muito tempo, os planos de saúde empresariais foram tratados apenas como um benefício obrigatório ou como parte da política de retenção de talentos. Hoje, essa visão evoluiu. A gestão eficiente da saúde populacional é também uma alavanca de produtividade, engajamento e sustentabilidade financeira.
Essas medidas podem ajudar a melhorar o bem-estar geral do time, o que se reflete em menor absenteísmo e maior engajamento. Além disso, é possível usar os dados de saúde para tomar decisões mais assertivas e personalizadas.
Dessa forma, ao disseminar informação e acesso ao cuidado, mesmo que indiretamente, as práticas contribuem para uma sociedade mais saudável.
Conexão entre ESG, saúde e impacto social
Promover saúde com foco no coletivo é uma forma concreta de entregar valor à sociedade. Empresas podem:
Essas iniciativas fortalecem a governança social da organização e geram reconhecimento institucional. Ao adotar algumas iniciativas como essas, as empresas conseguem criar um ciclo de cuidado, eficiência e reputação ao alinhar investimentos em saúde com compromissos ESG.
No fim das contas, cuidar da saúde é também uma escolha de impacto. E toda escolha de impacto é uma escolha ESG.
