Com o crescimento dos pedidos de recuperação judicial, o seguro garantia judicial torna-se uma alternativa eficiente para a substituição de depósitos, contribuindo para a gestão de liquidez, redução de passivos e continuidade operacional das empresas.
Segundo dados da Serasa Experian, o primeiro trimestre de 2025 registrou um aumento de mais de 30% nos pedidos em relação ao mesmo período do ano passado. Diante desse contexto, cresce também o interesse pelo seguro garantia judicial como uma ferramenta eficaz para proteger o caixa das empresas e trazer mais previsibilidade ao processo.
O seguro garantia substitui depósitos judiciais em ações cíveis, trabalhistas e tributárias, liberando capital que pode ser utilizado para manter as operações durante a reestruturação. Essa pode ser uma alternativa para empresas em processos de recuperação judicial, um cenário em que a gestão de liquidez é vital para a continuidade do negócio.
O seguro garantia vai além da substituição do depósito: ao preservar o fluxo de caixa, ele contribui para a saúde financeira das empresas ao evitar o descumprimento de obrigações e permitir a reorganização do passivo com mais agilidade. O uso dessa solução também transmite maior credibilidade perante credores, investidores e o próprio judiciário, mostrando que a empresa tem um plano estruturado para atravessar o período de crise.
A WTW atua como parceira estratégica ao longo de todo processo, desde a identificação dos riscos até a estruturação da apólice de seguro garantia mais adequada a cada contexto. Com uma abordagem consultiva, analisa o perfil da empresa, o tipo de ação judicial e os valores envolvidos para oferecer soluções personalizadas, que conciliam proteção jurídica e eficiência financeira.
A adoção de tecnologia e inteligência de dados permitem antecipar riscos e agilizar a emissão das apólices, o que pode ser decisivo para o andamento dos processos judiciais e para a continuidade das operações.
Em contextos de instabilidade, o seguro garantia se consolida como um recurso estratégico — não apenas sob a ótica jurídica, mas também financeira.
Para empresas em processo de recuperação, essa proteção pode representar o fôlego necessário para reestruturar operações e retomar o crescimento com mais segurança e previsibilidade.