Pessoas, risco e capital são os três eixos que sustentam o negócio da WTW e que, de acordo com o CEO, Nuno Arruda, não podem estar dissociados pois, apesar de parecem distintos entre si, têm “mais semelhanças do que parece”.
Para a empresa, assistimos cada vez mais a uma simbiose entre risco e pessoas e é este o mindset que a WTW quer trazer para as empresas com quem trabalha. “Ajudamos as empresas a serem mais resilientes e melhorarem a vida dos seus colaboradores”, disse Nuno Arruda, num evento dedicado à imprensa, nas suas instalações, hoje, dia 20 de janeiro.
A empresa assumiu a missão de “fazer a diferença” junto dos seus clientes e acredita que, para as ajudar a estar mais preparadas para a instabilidade do mercado, a sua estratégia tem de passar pela aposta nas pessoas. De acordo com uma análise que realizou em 2022, a WTW verificou que, entre as principais preocupações dos gestores, estão a inflação, os modelos de trabalho híbrido, o quiet quitting, quiet resignation, entre outras.
Para a WTW, a experiência do colaborador está na ordem do dia e não pode passar despercebida às empresas. Elsa Carvalho, nomeada recentemente Head of Business Development da WTW em Portugal, marcou presença no evento e confirmou a importância do investimento das empresas na sua força de trabalho.
“Mais do que nunca, as pessoas procuram um significado para a sua vida pessoal e profissional”, comentou, reforçando que as empresas que não acompanharem este mindset dos colaboradores são serão capazes de atrair e reter talento. “A flexibilidade e escolha estão cada vez mais na ordem do dia”, reforçou.
Para os responsáveis da empresa, é hoje, premente alcançar um equilíbrio entre as necessidades da força de trabalho e as empresas e isso traz, também, um conjunto de desafios acrescidos às organizações, numa altura em que a conjuntura do mercado está a enfrentar uma fase menos próspera.
A WTW está, no entanto, otimista com o futuro e pretende nos próximos dois anos duplicar o seu número de colaboradores e acredita que tem as condições certas para oferecer aos candidatos.
“Um dos nosso grandes objetivos sempre foi criar uma relação de proximidade entre as pessoas”, explicou Nuno Arruda. “Possuímos uma série de programas internos de saúde e bem-estar, assim como um conjunto benefícios flexíveis, assim como uma comunicação aberta entre a empresa e os colaboradores”.
A flexibilidade é um dos benefícios apontados pela empresa como prioritário, pois reconhece que a possibilidade de serem os colaboradores a determinarem o rumo da sua carga de trabalho tem sido um fator motivador no seio das equipas.
“Há também uma grande responsabilidade por parte dos líderes em manter a proximidade entre as equipas, apesar de haver flexibilidade de trabalharem à distância”, complementou Elsa Carvalho.
Com expetativas positivas para o futuro, Nuno Arruda apontou também a contratação de Elsa Carvalho como um fator importante para o crescimento do negócio: “A nossa equipa de gestão já estava formada há muito tempo e, por isso, sentíamos a necessidade de ter alguém entre nós com experiências e ideias diferentes. A Elsa traz-nos experiência, conhecimento, mas também visão e desafio”, referiu Nuno Arruda.